OSTEOPENIA E A DENSITOMETRIA ÓSSEA

OSTEOPENIA> SIGNIFICA QUE A DENSIDADE DO OSSO ESTÁ MAIS BAIXA DO QUE O NORMAL.
APESAR DE SER UMA PERDA ÓSSEA, NÃO REPRESENTA O MESMO RICO DE FRATURAS COMO ALGUÉM COM OSTEOPOROSE..
PERDA ENTRE 10 A 25% DA MASSA ÓSSEA. ATÉ 10% É NORMAL.


COMPOSIÇÃO DO OSSO

CORTICAL - CORTEX OU PORÇÃO EXTERNA
ESPONJOSO OU TRABECULAR

FRATURAS

COLO DO FÊMUR OU QUADRIL

É A MAIS PREOCUPANTE DAS FRATURAS
TRATAMENTO NA SUA MAIORIA É CIRÚRGICO


FRATURA DE PUNHO OU ANTEBRAÇO

COMUM EM MULHERES A PARTIR DA MEIA IDADE
CAUSADA POR QUEDA
DOLOROSA
FRATURA DE PUNHO(COLLES) EXTREMIDADE DISTAL DO RÁDIO. CAUSADA POR QUEDA SOBRE MÃO ESTENDIDA.

FRATURA VERTEBRAL

DOR APARECE QUANDO HÁ MULTIPLAS FRATURAS
REPERESENTAM 30% DAS FRATURAS OSTEOPORÓTICAS
RESULTAM FORTES DORES NAS COSTAS, DIMINUIÇÃO DA ALTURA E POSIÇÃO CIFÓTICA(CORCUNDA)


MÉTODO E MEDIDA DE MASSA ÓSSEA

A) MARCADORES ÓSSEOS

A TÉCNICA PERMITE OBSERVAR A REMODELAÇÃO ÓSSEA ATRAVÉS DE EXAMES DE SANGUE E COLETA DE URINA. OS MARCADORES ASSOCIADOS A DENSITOMETRIA PERMITE O ACESSO A MASSA ÓSSEA E LOCALIZA A ÁREA ONDE ESTÁ HAVENDO PERDA. OS MARCADORES MAIS UTILIZADOS SÃO: OSTEOCALCINA, FOSFATASE, ALCALINA ÓSSEA, ETC.

B)ULTRA-SONOGRAFIA QUANTITATIVA (USQ)

É UMA TÉCNICA NÃO-IONIZANTE UTILIZADA PARA AVALIAR A DENSIDADE MINERAL ÓSSEA. A TÉCNICA OFERECE MEDIÇÕES RELATIVAMENTE RÁPIDA
E SIMPLES SEM EXPOSIÇÃO E RADIAÇÃO PARA O PACIENTE.

C)TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA (TCQ)

A BASE DESSA TÉCNICA ESTÁ RELACIONADA À ATENUAÇÃO DA RADIAÇÃO IONIZANTE, À MEDIDA QUE ELA PASSA ATRAVÉS DOS TECIDOS.. PERMITE A MEDIÇÃO DE DENSIDADE MINERAL ÓSSEA TANTO DO OSSO TRABECULAR QUANTO DO CORTICAL. PERMITE A ANALISE TRIDIMENSIONAL OU VOLUMÉTRICA DOS DADOS. A ÚNICA DESVANTAGEM DESSE MÉTODO É O SEU ALTO CUSTO E A DOSE DE RADIAÇÃO QUE O PACIENTE RECEBE QUE É ALTA.

D)DENSITOMETRIA ÓSSEA DE EMISSÃO SIMPLES (SPA)

BASEA-SE NA MEDIDA DA ATENUAÇÃO DE UM FEIXE DE FOTONS COM UM NIVEL DE ENERGIA, A spa MEDE A MASSA ÓSSEA EM REGIÕES PERIFÉRICAS COMO O RÁDIO E O CALCANEO. ESTE METODO NÃO DIFERENCIA TECIDOS ÓSSEOAS E TECIDOS MOLES.

E) DENSITOMETRIA DE DUPLA EMISSÃO (DXA)

A BASE FISICA DA DXA INCORPORA O USO TANTO DE UMA FAIXA ALTA QUANTO DE UMA FAIXA BAIXA DE ENERGIA PARA OBTENÇÃO DE DIFERENÇAS E ATENUAÇÃO DOS OSSOS E NOS TECIDOS MOLES.


CONTRA INDICAÇÃO PARA EXAMES DE DENSITOMETRIA

GESTAÇÃO(GESTANTE), TER FEITO EXAME COM CONTRASTE, TER SIDO SUBMETIDO A EXAME DE MEDICINA NUCLEAR, REMÉDIO COM CÁLCIO.


DENSITOMETRIA ÓSSEA

AVALIAR O OSSO PARA MEDIR A QUANTIDADE DE MASSA ÓSSEA DO PACIENTE.
É UM MÉTODO NÃO-INVASIVO, PORÉM PRECISO NA AVALIAÇÃO DA MASSA ÓSSEA.
É O MELHOR MÉTODO PARA DIAGNOSTICO E ACOMPANHAMENTO DE INDIVIDUOS COM OSTEOPOROSE.

MASSA ÓSSEA - REFLETE A QUANTIDADE DE CÁLCIO PRESENTE NA REGIÃO DE INTERESSE DO ESQUELETO AVALIADO.OS VALORES SÃO COMPARADOS COM OS DE UMA POPULAÇÃO SAUDÁVEL, UTILIZADOS COMO REFERÊNCIA.

DENSIDADE MINERAL ÓSSEA

É A QUANTIDADE DE TECIDO CALCIFICADO NO OSSO.
NA INFÂNCIA O DMO É RELATIVAMENTE BAIXA E SEU PICO É ALCANÇADO NA JUVENTUDE.
OCORRE UMA QUEDA NAS MULHERES NA MENOPAUSA E NOS IDOSOS EM GERAL.

INDICAÇÃO PARA ESTUDO DA MASSA ÓSSEA

TODOS OS INDIVIDUOS COM MAIS DE 65 ANOS
MULHERES NA PÓS MENOPAUSA
PACIENTES CO ALTERAÇÕES RADIOLÓGICAS SUJESTIVAS DE OSTEOPENIA E QUE APRESENTAM FRATURAS.